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Probabilidades de infeção

Como os consumidores em todo o mundo, os internautas europeus de sites de pirataria audiovisual, aplicativos, dispositivos de streaming ilegais (ISDs) e decodificadores (STBs- Set-Top Boxes) geralmente percebem que podem obter “algo de graça” usando esses serviços.
A pirataria é frequentemente vista como um crime sem vítimas.
No entanto as evidências apresentadas no estudo, para o qual se remete uma análise atenta, mostram que a vítima é o consumidor, por meio da instalação de software malicioso (malware) em dispositivos de consumo, aquando do uso de sites de pirataria audiovisual, apps, ISDs e STBs.
O impacto dessas infeções por malware pode resultar em “roubo de identidade” e fraude para o consumidor, mas também em infeções em qualquer rede corporativa à qual estejam conectados, como no caso do trabalho remoto por meio de uma rede privada virtual (VPN).
O comportamento do consumidor é uma ameaça direta às redes corporativas, e as consequências comerciais podem ser devastadoras, especialmente porque mais trabalhadores escolhem um padrão de trabalho flexível.
Este estudo examinou as técnicas de infeção por malware em uma ampla gama de atores direcionados aos consumidores europeus, descobrindo que o malware pode ser baixado por meio de publicidade maliciosa, pop-ups maliciosos, instalação de falsas extensões de navegador, sequestro de notificação de navegador, notificações de bloqueio, adware, instalação de software malicioso e banners.
Além disso, o estudo encontrou uma oportunidade média de 57% de um aplicativo de pirataria audiovisual ser instalado com malware incorporado. Estudo



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