Na sequência das edições de 2019 e 2021, o estudo atual analisa o consumo de conteúdos que violam os direitos de autor nos 27 Estados-Membros da UE para a TV, a música e o cinema durante o período de 2017-2022.
Pela primeira vez, também inclui publicações e softwares de desktop e dispositivos móveis para 2021 e 2022.
Para cada tipo de conteúdo, o relatório identifica os métodos de acesso mais comuns, que incluem streaming, download, torrents e software de ripagem.
 
Principais dados obtidos:
 
 
A pirataria em cada um dos domínios estudados comporta-se de forma diferente.
Fatores econômicos e sociais como o PIB, a desigualdade e a estrutura populacional influenciam a pirataria.
O volume da oferta legal contribui para reduzir a pirataria nos três domínios.
Os modelos indicam que a pirataria de cinema e TV (embora não de música) diminuiu durante a pandemia de COVID 19.
Há uma relação inversa entre consumo de conteúdo legal e pirataria em todos os domínios.
Existem diferenças significativas entre os Estados-Membros no que diz respeito ao acesso a conteúdos pirateados.